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É de fundamental importância a avaliação clínica na fisioterapia para que o terapeuta possa traçar objetivos e escolher o tipo de tratamento a ser utilizado em pacientes com déficits cinético-funcionais. Entretanto, os fisioterapeutas na sua prática cotidiana revelam um déficit em relação à quantificação e registros sobre seus procedimentos, dado o volume de atendimentos e a escassez de prontuários. Nas clínicas e estabelecimentos de fisioterapia a elevada demanda de pacientes os obriga a diminuir ou até mesmo dispensar o uso de avaliações.
O fisioterapeuta que busca obter bons resultados com seu paciente deve dominar conhecimentos anátomo-fisiológicos, patológicos, semiológicos e ter noções sobre interpretação de exame de imagem e laboratório, de modo a realizar uma avaliação completa e fornecer um diagnóstico cinético-funcional preciso. Assim, o objetivo da avaliação é a análise global para uma compreensão completa e definitiva dos déficits do paciente, a partir dos achados clínicos evidenciados na avaliação e a base física dos sintomas que levaram o paciente a queixar-se.
No âmbito da saúde, o prontuário do paciente é a forma de registro mais utilizada em instituições hospitalares, mostrando-se uma fonte essencial de obtenção de todas as informações primárias do paciente no acompanhamento da saúde e doença, e estratégica para o serviço de saúde por gerar conhecimentos de ordem administrativa, de ensino, pesquisa e aspectos legais. Com a implantação de um prontuário eletrônico do paciente (PEP), os fisioterapeutas são encorajados a armazenar registros em formato digital. O tratamento fisioterapêutico exige a implantação de uma estrutura de registro específico, com atenção para a facilidade de uso e a comunicação entre profissionais da saúde. Na área da fisioterapia são raros os PEPs disponíveis, o que dificulta a atuação do profissional, uma vez que ele não conta com dados específicos relacionados aos atendimentos que realiza.
No meio acadêmico e profissional, cada vez mais estudantes e fisioterapeutas passam a buscar informações por meio de celulares e smartphones, ao invés de microcomputadores. O uso da tecnologia digital na forma de aplicativos para cuidados em saúde constitui um recurso a fim de facilitar o registro e armazenamento de dados. A utilização da tecnologia da informação em saúde (TIS), frente às necessidades na prática da fisioterapia, torna-se vantajosa, uma vez que a proposta de ofertar serviços à prática de armazenamento de dados favorece o diagnóstico, prevenção, tratamento de doenças, educação contínua e pesquisas científicas.
O desenvolvimento de um prontuário eletrônico em fisioterapia, acessível por aplicativo de celular, pode proporcionar diversos benefícios, tanto para o paciente com distúrbio musculoesquelético, quanto para o profissional da área que o utiliza. A facilidade na aquisição do aplicativo pode ser um diferencial, pois o mesmo pode ser adquirido por meio da loja virtual de qualquer dispositivo móvel. A redução de papel também é significativa, uma vez que o terapeuta pode acessar todas as fichas de seus pacientes com agilidade e praticidade, guardando-as e armazenando-as remotamente, minimizando as pilhas de arquivos.
As vantagens para o paciente são inúmeras, pois o mesmo acessa sua ficha ao término de cada sessão por e-mail, não tendo problemas com letras ilegíveis e possuirá um banco de dados de sua saúde com todos os exames e relatórios diários de cada atendimento (evolução).
O objetivo desta empresa é desenvolver um aplicativo com prontuário eletrônico, a fim de facilitar o registro e armazenamento das informações obtidas na avaliação funcional.
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